São Tomás de Aquino nos responde que "não rezamos para mudar a decisão de Deus, mas para receber aquilo que Ele, desde a eternidade, já decidiu nos dar como resposta às nossas preces" (Suma teológica II-II,q.83,a.2).
Ao longo da história, muitos mestres nos ensinaram a grandeza da oração: homens e mulheres como Santa Tereza de Ávila, São João da Cruz, Santa Terezinha, São Bento e São Francisco de Assis, de quem se falava que não era um homem que rezava, mas um homem feito oração. Num mundo onde há tantas mensagens, tantas notícias, na era da Internet, da comunicação de massa, dos satélites, permanece como diálogo mais importante e essencial, aquele que acontece na intimidade do coração do homem.Como já dizia Pascal,"nunca o homem é tão grande, como quando se põe de joelhos".
Vamos acolher em nossos corações e para nossas vidas a Vivência anunciada neste domingo:
"O Senhor nos manda rezar sem cessar. Rezar é reconhecer a soberania e a liberdade de Deus. A oração não existe para obrigar Deus a fazer a vontade do ser humano, mas para obter a graça de conformar a vontade humana à vontade de Deus. Somente Ele sabe o que é bom para nós.
Suplicar alguma coisa a Deus é reconhecer que Ele nos dará forças para recomeçarmos a fazer a nossa parte na realização daquilo que pedimos e aceitamos quando o final da estrada for diferente do que sonhamos."
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