quinta-feira, 29 de agosto de 2013

A força da modéstia



Nas realidades do mundo vigente, os termos mansidão, humildade, gratuidade e modéstia estão fora de moda. Eles não contam tanto numa cultura globalizada. O destaque maior se volta para as atitudes de ganância, de poder e de vida fácil, dificultando uma prática de simplicidade, de sabedoria divina e de uma consciência saudável, realizada e feliz.
Não podemos privilegiar uma falsa modéstia para conseguir créditos individuais. A maior sabedoria está em Deus, a quem devemos sempre recorrer. Mas isto passa pelas atitudes de simplicidade, pelo que fazemos em benefício dos mais pobres, marginalizados e sofredores. Neles está a grande preferência de Deus, porque têm o coração sensível e aberto para o que é do alto.
Ocupar os primeiros lugares na terra, principalmente com o uso da esperteza, com exploração e injustiça, é dificultar a conquista de espaço na eternidade. A auto-suficiência impiedosa, oposta à humildade, contradiz os ensinamentos da Palavra de Deus e é contra atitudes de receptividade. Esta maneira de agir torna-nos estranhos para Deus, que acolhe os humildes e reprime os orgulhosos.
Muitas ações entre as pessoas são pouco humanas, distantes dos parâmetros que dignificam a todos. Pior ainda são aquelas marcadas pela violência e desrespeito para com a vida. A benevolência é capaz de nos unir a todos, porque tem força de atração e faz bem. É a famosa frase da Sagrada Escritura que diz: “Há mais felicidade em dar do que em receber” (At 20, 35).
A verdadeira felicidade depende da gratuidade. Quem só espera receber, vai viver eternamente frustrado. Modéstia e humildade verdadeiras significam ser consciente da missão de construir com generosidade, de partilhar os dons recebidos. A partilha não é para chamar a atenção sobre si, como o orgulhoso, mas para facilitar a participação dos outros nos dons que recebeu.
Na modéstia, a vida deve ter opções claras por quem mais necessita, superando a prática da cultura capitalista do dar e receber. A modéstia pode até sugerir ações de voluntariado, de prestar serviço sem muita preocupação com recompensa material.
Por Dom Paulo Mendes Peixoto – Arcebispo de Uberaba (MG)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Presente do amigo Roberto


Agradeço a Deus por fazer parte deste grupo tão maravilhoso que é o catequistas unidos.Que Jesus abençoe a cada um de vocês pelo dia do catequista.

“Não devemos ser cristãos de etiqueta. Mas cristãos de verdade, de coração”

O Papa Francisco recitou a Oração mariana do Angelus neste domingo, 25 de agosto, desde a janela do apartamento Pontifício, diante de milhares de fiéis e turistas reunidos na Praça São Pedro. Antes de lançar um novo apelo pela paz na Síria, o Santo Padre falou sobre a salvação eterna e o convite de Jesus para passarmos pela porta estreita.
“Esforçai-vos para entrar pela porta estreita”, respondeu Jesus a alguém que lhe interpelou no caminho para Jerusalém sobre quantos seriam salvos. “O Senhor – observou o Papa – indica assim qual é o caminho da salvação. Mas qual é a porta que devemos entrar?”.
O Papa explicou que a imagem da porta aparece várias vezes no Evangelho “e evoca aquela da casa, do lar doméstico, onde encontramos segurança, amor, calor. Jesus nos diz que existe uma porta que nos faz entrar para a família de Deus, no calor da casa de Deus, da comunhão com Ele.
“Esta porta é o próprio Jesus. Ele é a porta. Ele é a passagem para a salvação. Ele nos conduz ao Pai. E a porta, que é Jesus, nunca está fechada, está sempre aberta a todos, sem distinção, sem exclusão, sem privilégios. Porque vocês sabem, Jesus não exclui ninguém. Alguém entre vocês poderia me dizer: ‘Mas, Padre, eu sou excluído porque sou um grande pecador: fiz coisas erradas, fiz tantas coisas erradas, na vida…’. Não. Você não está excluído” Precisamente por isto és o preferido, porque Jesus prefere o pecador, sempre. Para perdoá-lo, para amá-lo…Jesus está te esperando para abraçar-te, para perdoar-te..Não tenha medo. Ele te espera. Tenha ânimo, tenha coragem para entrar na sua porta”.
“Todos – acrescentou o Papa – são convidados a passar por esta porta, passar pela porta da fé, entrar na sua vida e deixá-Lo entrar na nossa vida, para que a transforme, renove, dê a ela alegria plena e duradoura”.
Após, Francisco observou que “passamos diante de tantas portas que nos convidam a entrar e prometem uma felicidade que dura um instante, se esgota em si mesma e não tem futuro”. E exortou:
“Gostaria de dizer com força: não tenhamos medo de passar pela porta da fé em Jesus, de deixá-lo entrar sempre mais na nossa vida, de sairmos dos nossos egoísmos, dos nossos fechamentos, das nossas indiferenças em relação aos outros. Porque Jesus ilumina a nossa vida com uma luz que não se apaga nunca. Não é um fogo de artifício, não é um flash, não! É uma luz tranqüila que dura para sempre e nos dá paz. Assim é a luz que encontramos se entramos pela porta de Jesus”.
O Papa explica então, que “a porta de Jesus é uma porta estreita, não porque seja uma sala de tortura, mas porque exige abrir o nosso coração a Ele, reconhecermo-nos pecadores, necessitados de sua salvação, do seu perdão, do seu amor, de ter a humildade em acolher a sua misericórdia e de nos deixar renovar por Ele”, e recorda que “Jesus no Evangelho nos diz que ser cristão não é ter uma ‘etiqueta’”:
“E eu pergunto a vocês: vocês são cristãos de etiqueta ou de verdade? Mas cada um de nós responda dentro de si mesmo, eh…? Nunca cristãos de etiqueta! Mas cristãos de verdade, de coração. Ser cristão é viver e testemunhar a fé na oração, nas obras de caridade, na promoção da justiça, no fazer o bem. Pela porta estreita que é Cristo deve passar toda a nossa vida”.
A Virgem Maria, Porta do Céu, o Papa Francisco pediu “que nos ajude a atravessar a porta da fé, a deixar que o seu Filho transforme a nossa existência como transformou a sua para levar a todos a alegrai do Evangelho”.
Na saudação final aos diversos grupos, incluindo um grupo vindo de São Paulo, o Santo Padre recordou que para muitos este período marca o fim do período de férias de verão, desejando “um retorno sereno aos compromissos da vida cotidiana, olhando o futuro com esperança”.
Por Rádio Vaticano


Pastoral da Catequese. O que é?





A Pastoral da Catequese tem a missão de oferecer a todas as crianças, jovens e adultos uma formação cristã à luz dos Evangelhos, por meio das celebrações litúrgicas e da Vivência comunitária. Nesse sentido, a Catequese visa contribuir para o desenvolvimento e amadurecimento da fé.

A Pastoral da Catequese não se resume em apenas preparar a criança para receber o sacramento da Comunhão, pois desenvolve um papel fundamental na formação humana dentro dos valores cristãos. A finalidade definitiva da catequese é levar à comunhão com Jesus Cristo: só Ele pode conduzir ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar da vida da Santíssima Trindade.
“Todo catequista deve aplicar a si mesmo a misteriosa palavra de Jesus:
 ‘Minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou’ (Jo 7,16)” (NCIC, 426-427).


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

JMJ-Tema de encontro de catequese de Perseverança II

 
Depois de ler e refletir sobre a Homilia do Papa Francisco,junto com os jovens ,eles podem responder
algumas perguntas referente aos acontecimentos da JMJ.Que vocês possam aproveitar  destas sugestões enviadas pela Catequista Grazielle para turma de Perseverança.
Paz e Bem a todos!

JMJ-Tema de Encontro na Catequese de Perseverança Parte I

 
Para ler e refletir com os catequizandos sobre a Missa de envio celebrada pelo Papa Francisco ,atentando para os pontos centrais da Homilia, Como por exemplo o que o  Papa  Francisco quer dizer quando nos fala:
 "Ide e fazei discipulos entre todas as nações"
Se não sou preparado como eu posso ir e anunciar o Evangelho?
Jesus nos Envia não sozinhos, mais em grupos,quando enfrentamos juntos os desafios,ai é que somos fortes,descobrimos recursos que nem sabiamos que tinhamos.
Que vocês possam partilhar desta missão com os seus Jovens da Catequese de Perseverança,tenham um encontro abençoado!